Quem diria que um assinante e leitor assíduo do Jornal Rascunho iria perder única e justamente a edição em que são publicados os seus poemas? Quem? Murphy, claro, com sua maldita e inescapável lei. Ou talvez algum funcionário dos correios soubesse explicar como logo essa entrega falhou. Logo essa! (Essa, em que ainda tive a honra da companhia do Arnon Grunberg na capa). Mas tudo bem, felizmente o Rascunho possui leitores atentos e generosos como o grande Mariel Reis, que me trouxe a boa nova. Voltemos dois meses então! Não seria uma ilusão o tempo? Estamos em Março, edição 191. Estão lá os poemas na página impressa. Dá pra ler também em pdf, no fac-símile; e no site do jornal (que traz ainda outros poemas inéditos). Convido vocês à leitura. Usarei essa semana para tirar o atraso da divulgação. Venham comigo.
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