Fortuna crítica

o que se disse sobre

Peomas (poesia, Oito e Meio, 201a)


"No presente trabalho, a escrita aparece mais encorpada, fundindo o que havia de melhor nos livros anteriores – especialmente o tom despojado e as tiradas criativas – a uma visão abrangente do tempo em que se encontra."
Marcos Pasche (crítico literário)

"A musicalidade de seus poemas, a auto-ironia, o torna singular, o livro é um primor."
Anderson Fonseca (escritor)

"Os Peomas de Leandro são assim, desmontados e remontados novamente, refletindo com exatidão essa característica e capacidade só nossa, essa beleza de podermos rearrumar e reescrever tudo aquilo que não nos serve. Criar novas realidades a partir do verbo. Talvez, mais do que nunca, estejamos precisando desesperadamente disso. De verdade, os ‘peomas’ de Leandro não poderiam estar escritos de nenhuma outra forma."

Paula Cajaty (poeta, editora e resenhista)


Rubores (contos, Oito e Meio, 2012)


"Um desenho clássico dos contos, talhado com humor e simplicidade na linguagem, resultando em um trabalho fantástico."
Vinícius Jatobá (escritor e crítico literário)


"Rubores, de Leandro Jardim, representa uma estreia vigorosa no mundo dos contos."
Antonio Xerxenesky (escritor e editor)


"Amor, leveza e lirismo. (...) Em cada história acompanhamos a busca pela significação da vida e seus mistérios."
Ramon Mello (poeta)


“Um senso de humor fino, diria que quase lírico. (...) Fiquei imensamente feliz em tomar conhecimento destes textos.”
Elaine Pauvolid (poeta e artista plástica)


“A sensação de pôr o leitor sentado, literalmente, com o talento da escrita, de modo que ele possa se tornar, durante os instantes da leitura, um pedaço que ele mesmo não reconhecia em si.”
Leonardo Marona (escritor)




Os poemas que não gostamos de nossos poetas preferidos (Orpheu, 2010)


“Leandro Jardim exibe o reencontro com uma delicadeza que perpassa sentidos, a surpresa do humor refinado, inteligente e único.”
Paula Cajaty (poeta e colaboradora do Jornal Rascunho)



Todas as vozes cantam (7Letras, 2008)


“Arrogando-se ‘meio esponja meio pilha alcalina’, Leandro Jardim finge descarrilar construções sutis, centímetros, temporadas, azuis de todas as graças e minérios quando, na verdade, os recolhe, os coleta sem a busca promotora – quase obsessão destes nossos tempos e geração – pelo truque do transfigurar, essa habilidade tão cara aos ansiosos. Leandro arquiteta atmosferas, cenários e faz pensar no que deveria ser óbvio e, no entanto, nunca é. Difícil resumir uma coleção que não se esconda do que é mais exuberante; para dialogar com o Rio de Janeiro, talvez a alma deste país, é preciso fôlego. Alegria e beleza afogam sem dó, Leandro sabe disso; os afobados jamais compreenderão isso. Seus poemas se formam num querer musicalidade, mas não se prendem a isso (ou somente a isso); querem leveza, conseguem leveza maior. Gosto desse trajeto, gosto bastante. ”
Paulo Scott (escritor)

“O livro Todas as vozes cantam é um belo arranjo musical, porque tantas melodias se encontram que encanta os ouvidos e os olhos, (...) quem se arriscar não estará se arriscando estará acertando na escolha.”
Anderson Fonseca (escritor e editor)


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